segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Sem Nome

(Francisco de Goya. El sueño de la razón, 1799)

À noite
em alto-mar-você
flutua no céu      nenhuma estrela
nem a lua      ao lado
(ou dentro)
o monstro espreita
mudo.

9 comentários:

  1. meu querido monstro,

    agora a música que ouço é a do caos. talvez um deus perceba os contornos. ou talvez você, meu querido monstro.
    um encontro de disformes.

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  2. Muito em pouco, Vagner. Como deve ser! Bacana como sempre!

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  3. Vagner, lindo, lindo poema. a alma sempre à tona, abraçada ao caos.

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  4. Muito lindo seus poemas Vagner.

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