(Edgar Degas. Danseuse, c. 1874)
Vidros das janelas pelo
velho chão
de madeira,
primeiro brilho da manhã.
Ao som oco
e de cristal da dança
(trilha
de aliança líquida),
descalça,
a bailarina sangra.
velho chão
de madeira,
primeiro brilho da manhã.
Ao som oco
e de cristal da dança
(trilha
de aliança líquida),
descalça,
a bailarina sangra.
maravilhoso, Vagner! de revirar a alma.
ResponderExcluirMuito bom, Vagner!
ResponderExcluirDe machucar, meu rapaz!
ResponderExcluirlindo de doer e de viver!
ResponderExcluirQue lindo poema, doce poema.
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