METAMORFOSE
Sentia-se atraída por abismos e escarpas. Com o tempo, melhor escutando, percebia vozes que subiam pelas encostas. Tocavam-na pelo corpo todo. Com elas, aprendeu a recuar. Um passo, dois, muitos. Cores cobriram suas asas. Era o voo. As quedas, agora, não passavam de acidentes geográficos.
esse conto é lindo, Alberto. e sou grata demais a você pelo presente.
ResponderExcluir(digo novamente: não mereço)
beijão.
Claro que merece!!!!
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